Só a pessoa com deficiência de mobilidade sabe ao certo como é se locomover em uma cadeira de rodas, pegar ônibus, metrô, achar uma vaga exclusiva de estacionamento adequada e desocupada, abrir e fechar portas ou pegar a chave que caiu no chão. Mas com certeza, se essa pessoa tiver um Cão de Serviço, a sua rotina será mais alegre e prática, afinal de contas, além de ter um companheiro fiel, o Cão de Serviço executa tarefas em benefício da pessoa com deficiência, aumentando sua independência. Os Cães de Serviço são divididos por categorias, cada um com suas particularidades, mas todos igualmente especiais e importantes. Existem os cães treinados para auxiliar autistas, para diabéticos, de alerta e de mobilidade. Os cães para autistas aprendem a deitar no chão, impedindo que uma criança saia correndo e fuja. Os cães para diabéticos avisam quando há grandes variações do índice glicêmico através do cheiro que a pessoa exala. Os cães de alerta, por sua vez, avisam pessoas próximas quando a pessoa está tendo uma crise de alergia ou epilepsia. E os cães para mobilidade, como é o caso dos cães para cadeirantes, e que são o foco principal da Cão Inclusão, auxiliam na mobilidade e no cotidiano da pessoa. Os Cães de Serviço para Cadeirante são treinados para ajudar em tarefas como abrir e fechar portas, chamar o elevador, trazer objetos como o telefone e o cobertor e inclusive, a chamar outra pessoa na casa em caso de emergência. Todo o treinamento é personalizado e planejado de acordo com as necessidades e a rotina da pessoa que ficará com ele. O tempo de trabalho desses cães é em média, de seis a oito anos. O cão se torna fundamental na hora em que o cadeirante precisa realizar algo que seria muito difícil de fazer sozinho. Que linda parceria, não é? Fonte: Cão Inclusão
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